Blog do Simeão

Novidades surgem por todas as áreas, principalmente em relação a computadores, que são uma das mais modernas e úteis ferramentas. Dicas para seu melhor uso são sempre bem vindas. A toda hora temos algo novo, tanto em equipamentos e acessórios (hardware) como em programas, aplicaticos e utilitários (software), bem como em outros equipamentos. Alguns tornam-se obsoletos antes de serem lançados no mercado, dado o aparecimentos de coisas melhores.

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Local: Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil

Topógrafo desde 1959 e Eng Agrônomo desde 1967. Georreferenciamento, medições e desmembramento de imóveis, Planos cotados e projetos de lavouras de arroz, canais e barragens de terra para irrigação. Diplomado em Geomensura pelo IFSC (1ª Certificação por competência no Brasil). Desenvolvedor de mapas vetoriais e colaborador do grupo Mapear. Técnico em informática há mais de 25 anos (Windows Xp, Vista, 7, 8 e Server, redes cabeadas e sem fio). Desenvolvi programas em Clipper e Visual Basic. Treinamentos em Word, Excel, AutoCAD Civil 3D 2011-12. Técnico em Pastoreio Racional – sistema do Vanoni (Argentina). Casado - com 4 filhos(as). Hobbyes: Fotografia, Teclado (Yamaha PSR-S910), Eletrônica e GPS. Piloto civil e Rais-amador. Idiomas: Espanhol e Inglês.

segunda-feira, outubro 28, 2013

Flash, Iluminação para Fotografia

Usando o Flash Externo
 
Quando se trata de Aprender a usar o flash fora da câmera com a sua DSLR para tirar suas fotos para o próximo nível, ou os próximos dez níveis, veja http://strobist.blogspot.com.br/2006/02/welcome-to-strobist.html

Este site é o ideal se você é um iniciante na iluminação. Em Strobist Lighting - curso gratuito 101 - http://strobist.blogspot.com/2006/03/lighting-101.html começa-se a partir do zero absoluto, e é amplamente considerado como o melhor recurso de sua categoria na web.
 
No meu caso, com a Nikon D5200, que não possui aquele recurso “Commander” que permite controlar flash externo sem usar fios (ver menu Bracketing Flash Built in Flash Mode Commander Mode existente nos modelos mais profissionais da Nikon como a D7000, D7100 e as profissionais D90 e outras).

Mas poderemos usar o MENU Wireless que possibilita ativar um flash remoto usando o clarão do flash incorporado na D5200. Mais adiante veremos mais sobre esse recurso.

 
Inicie aqui à Iluminação 101 - Entendendo seu Flash
O artigo desse site começou num domingo, dia 19 de março de 2006, mas tem muita coisa para se aprender usar com as mais modernas câmaras fotográficas e os mais modernos Flash eletrônicos como o Nikon SB-910, cuja ilustração está no começo desta postagem.

Então, vamos falar sobre o equipamento básico de iluminação que você precisa para aprender a acender, começando com o seu flash. Geralmente, a maioria das pessoas neste momento vai ter uma DSLR, uma lente ou duas e um flash externo típico, ou seja, o tipo removível que monta a parte superior da câmera e não o flash incorporado (ou built-in tipo pop-up). Se assim for, você já comprou o material caro, e o recurso de usar o flash fora da câmera é surpreendentemente agradável e barato.  Mas antes de chegarmos a isso, vamos falar sobre o seu flash.

___ O Mínimo necessário no flash (The Bare Essentials)

Então, aqui está o que seu flash - absolutamente tem que ter: a capacidade de trabalhar em modo manual, e para fazê-lo em diferentes configurações de energia. (Ou seja, potência máxima, potência ½, ¼ de energia, etc) e é isso. A maioria dos flashes, incluindo o seu, provavelmente já tem essa capacidade, que é a única coisa que é obrigatória, caso contrário terá que comprar outro flash.

Você pode realmente ser surpreendido com o que você pode aprender a fazer com ele.  Então dê uma olhada rápida no seu flash e ver se ele pode entrar em modo manual, ou "M". Se o seu flash tem ajuste manual que você possa variar, ele vale ouro. A maior parte do desembolso na sua carteira já aconteceu.
 
Na ilustração acima temos o exemplo do Speedlight SB-900 e SB-910 da Nikon. Vemos que este último tem o botão MENU, que veio substituir o uso do botão OK para se obter as funções personalizadas. Pressionando o botão MENU e depois gira-se o disco de seleção até selecionar Wireless. Pressionar OK e serão abertas duas opções, no lado da direita. Gire o disco de seleção para escolher o modo SU-4. Pressione MENU para retornar.
 

___ NOTA IMPORTANTE: Se o seu flash tem mais do que, digamos, 10-15 anos de idade, convém fazer uma pequena pesquisa para se certificar de que é seguro para ligar diretamente a uma câmera digital moderna, pois alguns flashes antigos podem fritar os componentes eletrônicos de uma câmera digital. E uma vez que um pouco de fumaça mágica apareça em sua câmera, será quase impossível recuperá-la ...

___ Como vamos aprender a usar o flash fora da câmera, nós vamos ter que sincronizá-lo com o seu obturador para que o seu Flash seja disparado quando você tirar a foto.  Normalmente, isso acontece com as ligações eléctricas na sapata do seu flash, que é o built-in de conexão elétrica que está concluída quando você montar o seu flash na a câmera. Quando o flash estiver fora da câmera, essa conexão física não está efetuada.
Mas você pode sincronizar eletricamente com um simples fio, chamado de cabo de sincronismo. Infelizmente, o flash quase certamente não tem o jack para esta capacidade de sincronização externa. Mas não se preocupe, você pode adicioná-lo com cerca de US$ 15,00 dólares. Na outra ponta da conexão desse fio ou cabo de sincronização, sua câmera também, provavelmente, não tem um jack “⅛". Mas você pode usar um segundo adaptador, e os 15,00 dólares desse segundo dispositivo (veja as ilustrações a seguir) irá adicionar a capacidade de sincronizar em sua câmera. Assim você estará usando um fio do tipo cabo de áudio “⅛" para sincronizar o flash, o que sai barato.  Esse pequeno "doohickey" também adiciona um jack estilo antigo "PC", (ver a imagem central da ilustração a seguir), o que significa que ele vai se casar com praticamente qualquer câmera a praticamente qualquer flash montado fora da câmera. Por essa razão, eu gosto de chamá-lo de um Tradutor Universal. Mas não precisa se ​​preocupar com isso, pois vamos falar sobre isso mais tarde.  Muito importante: Estamos dispostos a não em gastar dinheiro desnecessário. Relaxe em saber que quase tudo no kit básico a partir daqui vai ser barato.

___Isso é o kit básico sobre o flash.

Vamos olhar o equipamento que você vai precisar para transformá-lo em seu próprio estúdio de iluminação portátil daqui a pouco ...
 
Veremos mais ADIANTE: Seu Studio-to-Go: um kit básico
http://strobist.blogspot.com.br/2006/03/lighting-101-traveling-light.html que vemos na Iluminação 101 - Kit de Iluminação de um novato.
 
Operação Remota
Primeiro configura-se o flash externo para operação REMOTA e depois, no MENU da câmara, ativar a opção Commander.
http://www.amazon.com/s/ref=nb_sb_noss/180-9575535-4431804?url=search-alias%3Delectronics&field-keywords=yongnuo%20nikon%20d5200
No meu caso, que tenho uma D5200, não tem como usar essa opção Commander, e a solução pode ser obtida de duas maneiras:
 
1.- Usando uma comunicação por fio, usando o Tradutor Universal e o cabo de sincronização.
Veja o modelo do Tradutor Universal em http://www.flickr.com/photos/davidhobby/3511708902/ (Universal Translator) que está na imagem superior do centro, na ilustração a seguir:

 
Na imagem do meio e mais abaixo, temos outra opção - Hot Shoe Adapter com um jack P2 (3.5mm) + Plug Miniphone https://sites.google.com/site/121worldphoto/ e http://www.aliexpress.com/popular/nikon-hot-shoe-to-pc-adapter.html.

E mais acima, o Vello - Hot Shoe Adapter com PC Socket + Top Shoe - para Nikon (i-TTL) que pode ser encontrado na B&H por US$ 29.95 cada.

Na ilustração acima, no canto superior da direita, vemos o cabo com dois plugs P2 mono e os dois adaptadores necessários.

2.- Usando um comunicador sem fio, que é mais caro, principalmente se usarmos o Controlador de flash TTL remoto sem fio SU-4 da Nikon - http://www.nikon.com.br/Nikon-Products/Product/Flash-Adapters/3070/Controlador-de-flash-TTL-remoto-sem-fio-SU-4.html - cada US$ 84.95 (com SG-2 Diffuser). Opera efetivamente até 7,62 m (25 ft) medidos desde a localização do flash principal.

Não é boa a opção de usar a comunicação via rádio com o PocketWizard, pois necessita-se um em sua câmera e outro no seu flash http://mpex.com/pocket-wizard-plus-x-transceiver.html, e eles custam US$ 100 cada.
Outra opção quase tão cara, é Yongnuo YN-622N Wireless i-TTL Remote Wireless Trigger US$ 88.00 no eBay (o par) http://nikonrumors.com/2013/05/15/yongnuo-yn-622n-wireless-flash-trigger-for-nikon-is-now-available.aspx/.

No blog do José Loureiro http://joseloureirophotography.blogspot.com.br/2010/06/primeiras-impressoes.html, ele fala do SB-800 e, nos comentários, ele fala sobre a possibilidade de utilizar o SB-900 (via menu) como escravo, ativado pelo puro e simples clarão emitido por outra qualquer unidade de flash. Quando não temos aquela opção de ativar o flash incorporado através da configuração pelo menu (Commander), e não usamos um flash externo com aquele adaptador Universal, montado na sapata da câmara, existe a opção de uso de uma unidade específica de controle SU-800 formando o "Sistema de Iluminação Criativa" que a Nikon designa de "CLS".
 
Studio-to-Go: um kit básico de Iluminação de um novato
http://strobist.blogspot.com.br/2006/03/lighting-101-traveling-light.html


Veremos tudo que você precisa para fazer o salto para se tornar um fotógrafo como aqueles com mais de 20 anos de experiência em iluminação, ou seja, saber qual o básico, que você realmente precisa:
 
1. A Stand Luz
Orçamento de cerca de US $ 40. Essa pernas estendem, e mantém seu flash na posição onde você quiser. A escolha principal é um modelo compacto ou um full-size. Eu recomendo compacto, como eles vão de 19 polegadas quando dobrado (19″ = 48.26cm) e estendido até sete pés (2,13 m). Esses modelos também irão permitir que o seu flash fique em cerca de 21 centímetros do chão, o que é legal para tiros baixos.  Tamanhos maiores chegam a oito pés (2,44 m), mas ao dobrar ficam maiores, o que não é bom para levar em viagem. Além disso, eles não podem obter o flash muito baixo para o chão, se necessário. A grande maioria das pessoas escolhem o compacto.

2. Um giro Umbrella
Orçamento de cerca de US $ 15. Este é um pequeno suporte que atribui ao topo do tripé de luz (Stand luz) e mantém seu flash e uma Sombrinha, sobre o tripé de iluminação, e que possibilita inclinar para qualquer ângulo. Eles são pequenos, baratos e robustos. Com um deles, você também pode montar um flash para qualquer tipo de padrão, 5/8 "post (como mostra a ilustração), se você não estiver usando um stand.  Para isso e o suporte luz acima, eu recomendo também modelos como LumoPro eles são baratos, bem-feito e garantido por cinco anos.  LP construiu uma grande reputação como um fornecedor de iluminação fora da câmera, e por boas razões. 3. An Optical Branco, Shoot-Through Umbrella Assim como na foto em cima. orçamento de cerca de US $ 20.
Veja http://www.youtube.com/watch?v=jOW8a_66zFY.
 
Esse adaptador fica na parte superior do Tripé de Luz, que está na seguinte ilustração.
 
Nesse tripé adapta-se a Sombrinha (Umbrella) conforme mostra a ilustração a seguir.

Nas ilustrações acima vemos que uma das sombrinhas é preta e outra é prateada.

Será seu primeiro modificador de luz. E mesmo depois de 25 anos de fotografar profissionalmente, ainda é um go-to escolha para mim. Os guarda-chuvas mais versáteis são aqueles que abrem na "faixa 40.  Posso recomendar o Westcott Branco Double-Fold com apoio preto removível ou uma normal de vezes branco shoot-through versão. Este guarda-chuva duplo vezes vai de 43 "com apenas 15 cm quando dobrada. Que, naturalmente, faz com que viajar muito bem ao lado da versão compacta do stand listados acima.  Ou você pode muito bem preferir o guarda-chuva único vezes (standard) que é, penso eu, um pouco mais forte e mais durável, mas não embalar tão pequeno. Se você ainda não adivinhou ainda, estamos construindo um pequeno kit de luz que funda sobre seu ombro (em em uma pequena bolsa ou pacote) e deixá-lo tomar o seu novo "estúdio" com você em qualquer lugar.  É realmente uma espécie de lhes um picareta ". Ambos funcionam bem.  A única coisa com guarda-chuvas de iluminação é que eles são tão frágeis como guarda-chuvas normais. Se você usar o cuidado que vai durar . você um bom tempo Mas você não pode ser duro com ele e esperar para passá-lo para seus filhos. 4 A Kit Sync. Orçamento $ 30 -. $ 40 Este kit de três peças vai se casar com o flash fora da câmera para câmera e sincronização ao seu obturador. Ele consiste de dois tradutores universais (visto na página anterior, um para o flash e outro para a câmera) com um cabo de sincronização de 16 pés (equipado com uma ficha ⅛ polegadas em cada extremidade).  Você pode ir com wireless, e, eventualmente, você provavelmente irá ocorrer. Mas tiro com fio é o mais simples, mais confiável e a forma mais barata para começar. Ele também se torna o seu backup (importante) você deve mover-se à rede sem fio posteriormente. Confie em mim, esta é a maneira que você deseja iniciar.

___Se você tiver sido executado a matemática em sua cabeça, que totalizaram em cerca de US $ 100, mais ou menos. Isso é incrível para mim. Tanto quanto DSLRs, lentes e custo flashes high-end, apenas a adição de cerca de US $ 100 ( e alguns conhecimentos básicos) pode levá-lo de "meh" para lindo, iluminação de estilo estúdio e você pode facilmente levar a luz em qualquer lugar que você quer que ele vá..  By the way, aqui está a foto real da foto de configuração mostrada no topo.

___ duas boas starter kits seguir estão duas opções pré-embalados para kits de iniciantes como descrito acima. Eu recomendo Midwest foto como uma fonte, porque eles são respeitáveis, razoável e levar a linha completa de equipamentos LumoPro. (O 2 - e garantia de 5 anos são um grande negócio, e ao meu conhecimento nenhuma outra marca tem.)  Além disso, quando as coisas dão errado eu encontrei MPEX de ser sensível (ao ponto de se curvar para trás) via telefone , e-mail ou no Twitter . A vida é curta demais para lidar com o estresse desnecessário. Kit de tamanho compacto (~ $ 107) de tamanho padrão Kit (108 dólares) Nota: Se você ainda não tem um flash, para uma longa lista de motivos explicados aqui , eu recomendo o modelo atual LumoPro LP180 Quad-sync speedlight. É menos da metade do custo das Nikon e Canon emblemáticos flashes, o dobro da garantia e, francamente, um flash melhor.

___Então era muita conversa engrenagem para atirar em você. Desculpe. Mas, queríamos apenas para você começar com o pé direito, com o equipamento básico e não gastar mais do que você precisava.  Enquanto aguardamos os novos brinquedos para chegar, vamos começar a aprender sobre eles e como usá-las.

L101: Conheça o seu Suporte de Iluminação – Stands luz (estúdio portátil)

Iluminação 101: Usando SOMBRINHAS (Umbrella)

Ok, agora é onde as coisas começam a ficar um pouco mais interessante. Vamos falar sobre o seu primeiro "modificador de luz". Um guarda-chuva quase certamente será o seu primeiro, conforme vimos no kit de iluminação de um novato http://strobist.blogspot.com.br/2006/03/lighting-101-traveling-light.html.
 

Pense em seu flash como uma lanterna muito breve, mas poderoso. E como uma lanterna o fim do negócio de seu flash é de apenas cerca de dois centímetros quadrados de área. Assim, ao mesmo tempo que dá um monte de luz instantaneamente, que a luz é muito dura. Até certo ponto, isso pode ser porque você já ter sido infeliz com suas fotos com flash.

Uma Sombrinha leva uma lanterna ou Flash que essencialmente, a transformam em uma fonte de iluminação como se fosse uma janela, exceto que possibilita uma agradável luz suave que você pode posicionar e que tem a facilidade do controle de intensidade, e que pode ser mudada de local, de ângulo, e até mesmo a cor da luz. Uma Sombrinha para fotografia é barata, portátil e super útil. É por isso que você vai querer usar uma como sua primeira fonte de luz suave.
 
Existem dois tipos gerais - a Sombrinha refletida (reflected umbrela) e o branco óptico atira-luz (optical white shoot-through umbrella). Eu prefiro a versão branca (shoot-through), pois é mais versátil e porque você pode levá-lo até próximo ao rosto de alguém com a possibilidade de obter poder e suavidade. Se você estiver buscando um modelo compacto, você provavelmente vai querer um guarda-chuva 43" shoot-through, que está na foto acima. Dobrado fica com cerca de 14", facilitando o transporte junto com seu stand compacto. Possibilita ter o seu stand junto com seu equipamento fotográfico, e ter um bom kit de luz totalmente transportável.  Eles são baratos (menos de US $ 20.00), pequenos e fácil de transportar. Devido à haste telescópica, elas podem ser um pouco frágil, mas tendo cuidado, elas vão durar.  Eu costumava usar as Sombrinhas refletidas, aqueles têm um forro branco ou prata e um suporte preto, mas eu passei a usar o modelo branco shoot-through, que recomendo para o seu kit inicial. No Google procure por Sombrinha difusora para flash, onde temos as marcas mako, atek (R$ 45,00), digiflash, greika, godox e outras.

A sombrinha branca é a que reflete mais luz, e a prata reflete menos luz que a branca, e dá uma luz com mais brilho. A dourada por sua vez, reflete um pouco menos luz que a prata em um tom mais quente, e a translucida a luz perde força, ficando mais suave, dando um efeito parecido a um hazy ... mas, lembre-se que a luz mais dura ou mais suave, depende muito da proximidade do assunto, quanto mais próximo mais difusa a luz fica. Em Curitiba (PR) http://www.diafilme.com.br/d/16000/Estudio+e+video+-+iluminacao+e+fundo+infinito. encontraremos preços melhores que os dos sites no EUA, como é o caso da Sombrinha difusora  - Diâmetro: 90cm  por R$34,80  ou 6x  R$5,80
 
Nikon Cls: Guia definitivo de Strobist
Enviado por Flávio MoraisSkip to content

 
Tenho notado no meu dia a dia que muitos usuários Nikon nem imaginam a existência do CLS e muito menos pra que ele serve ou como usá-lo a seu favor. Em outras palavras, a câmera ou o flash tem de assumir a responsabilidade, assumir o comando.
 
  1. O CLS permite que o flash incorporado da câmera seja responsável pelo disparo de um ou mais flashes externos sob seu comando. É como se o flash incorporado fosse um master (mestre ou principal) e o flash externo fosse um slave (escravo ou controlado).
Mas nem todas as câmeras da Nikon possuem CLS, como por exemplo a Nikon D5000 e D5200.
  1. Se sua câmara não possui CLS, a única saída é ativar a função SU-4 de um Speedlight SB-900 ou SB-910, que pode se comunicar remotamente com a câmera via wireless. 
  2. Fora isso, você só conseguirá utilizar o flash externo, fora da câmera terceirizando esse serviço através de itens específicos, como um kit de rádio flash como o SU-800. 
  3. Em último caso, a solução será então utilizar a comunicação por fio para usar um flash externo.
Nesse site STROBIST: Lighting 101 teremos ótimos ensinamentos, inclusive para aqueles que irão utilizar pela primeira vez esse tipo de equipamento de iluminação na sua câmara fotográfica, montando um estúdio muito econômico, como esse portátil que é mostrado na ilustração a seguir.
 
 Na Dialfilme, em Curitiba (PR), temos ótimos preços para as sombrinhas:
http://www.diafilme.com.br/d/16000/Estudio+e+video+-+iluminacao+e+fundo+infinito.
 
 
 Nada como usar a Internet para ver e apreciar boas fotos, como as do Sam Simon com uma Nikon D70s no site flickr
 http://www.flickr.com/photos/shmoolio/3059469680/ que mostra a foto da ilustração a seguir, que foi apresentada no Strobist. Nesse site temos aqueles 3 pontos no canto inferior direito, que permitem visualizar as centenas de fotos.
Veja as sombras e as iluminações, que contribuem para as belas fotografias.
Aquelas fotos com os flash embutidos na própria câmara não produzem uma boa qualidade...
 
 

 

 

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terça-feira, outubro 08, 2013

Proteger lentes e máquinas fotográficas dos fungos

Como e onde guardar as lentes
http://www.youtube.com/watch?v=PwuCBdCA9Wo
Veja o Curso de fotografia – Módulo Intermediário Aula 3 - Lentes Objetivas
Essa aula do professor Sit Kong Sang, da Escola Pública de Fotografia http://escolapublicadefotografia.com.br/ (cujas aulas são de curta duração, no máximo 16 minutos, e ministradas gratuitamente através do YouTube), está muito boa para quem se preocupa em proteger suas lentes, câmaras fotográficas e outros aparelhos.
Nessa aula, o professor Sit mostra o uso de um armário metálico, onde é instalada uma lâmpada de baixa potência em sua parte superior e, na prateleira superior, colocamos nossas lentes e aparelhos. É bom fixarmos esse armário na parede, com parafusos e buchas plásticas, pois uma queda poderia acarretar a quebra das lentes.
Um recipiente metálico vertical tem a desvantagem de que, quando abrimos e fechamos sua porta, provocamos uma corrente de ar externo, geralmente úmido, que prejudica nossa dessecagem. Já aqueles recipientes metálicos horizontais, onde colocamos algumas grades para que nossas lentes não fiquem sobre o fundo. Uma outra opção é usar um grosso recipiente plástico, cuja tampa possua uma excelente vedação. Tem a vantagem de podermos ver a cor da sílica. Se for de bom tamanho, permitirá que coloquemos uma daquelas lâmpadas que o professor Sit mostra em sua aula. Dependerá da quantidade e tamanho dos equipamentos que queremos proteger.
Em http://www.hardmob.com.br/fotografia/515626-fungo-nas-lentes.html nos comentários do WEMURA:
- NÃO GUARDE AS LENTES DENTRO DE BOLSAS. POR MUITO TEMPO. Não importa se tem silica gel e coisas do tipo.
- Fungos não sobrevivem a luz UV, então deixe que elas peguem luz natural do sol ou guarde-as em ambiente com luz UV artificial como led's UV, fluorescentes, etc.
- A bolsa precisa ser higienizada de tempos em tempos com água quente (> 70ºC) e deixar ela pegar sol.
- Guarde seus equipamentos em armários de metal se possível, se puder instalar uma luz UV bem fraca para ligar de tempos em tempos melhor ainda (ver aula 3 do professor Sit).

Depende, se o fungo só se espalhou pela lente basta usar acetona 100% ou álcool isopropílico para removê-lo, porém se ele afetou a camada anti-reflexo dai tem que trocar. No Japão a gente mandava essa lente de volta para o fabricante para fazer um polimento para eliminar o fundo e reaplicar a camada.
Não tem como "acabar" com fungos, eles aparecem cedo ou tarde. O que se faz para evitar que eles apareçam é seguir as sugestões que eu dei. Eu tenho uma filmadora DCR-VX1000 da Sony de 1995 que a lente dela está limpinha, pois eu deixo ela num armário pegando a luz do sol que entra pela janela.
Uma vez por mês remova a tampa da lente, expanda o zoom dela e deixe-a tomar sol, faça o mesmo com o kit de lentes, simples assim.
A bolsa não serve para guardar câmera e kit de lentes, uma bolsa serve para transportá-las. Se você guarda a câmera, lentes e acessórios dentro de uma bolsa aquilo vira uma estufa de fungo, explico por quê. Ao manusear a câmera ou qualquer coisa que a gente toca, nós deixamos material orgânico em forma de restos de pele, fluidos como suor ou gordura da própria pele que serve de alimento para os fungos.

Na lente em especial ela tem a região de zoom e foco toda ranhurada para melhorar o atrito (pegada), para fungo isso é ralador de comida. Então quando você guarda tudo isso dentro de uma bolsa com uma temperatura estável, está feito a sua estufa para fungos.
Assim, deixe ela tomar sol de vez em quando e sempre que for possível, mantenha a sua câmera limpa, eu uso álcool isopropílico.


Uma vez por mês remova a tampa da lente, expanda o zoom dela e deixe-a tomar sol, faça o mesmo com o kit de lentes, simples assim.
A bolsa não serve para guardar câmera e kit de lentes, uma bolsa serve para transportá-las. Se você guarda a câmera, lentes e acessórios dentro de uma bolsa aquilo vira uma estufa de fungo, explico por quê. Ao manusear a câmera ou qualquer coisa que a gente toca, nós deixamos material orgânico em forma de restos de pele, fluidos como suor ou gordura da própria pele que serve de alimento para os fungos.
Assim, deixe ela tomar sol de vez em quando e sempre que for possível, mantenha a sua câmera limpa, eu uso álcool isopropílico.
 


 




Eu uso a maleta VANGUARD a que é hermeticamente fechada, para a câmara e lente de uso diário. pode ser submersa em água até uns 5 metros de fundura e resiste à passagem de uma roda de carro.
Na ilustração acima vemos o modelo 40D que possui as divisórias do tipo Pelycan. Este tipo permite acomodar mais lentes e acessórios que naqueles modelos 40F, que usa esponjas de alta densidade.
O modelo 40F mede internamente 430x295x175 mm. Os modelos D possuem outro tipo de divisórias (Ver 37D).

http://www.wayfair.com/Vanguard-USA-Supreme-37D-Hard-Case-Camera-Bag-Supreme-37D-VGD1290.html
Qual o tamanho ideal desse tipo de maleta?
http://www.electricavenue.net/vanguard-supreme-37f-carrying-case
Nesse site basta clicar numa das imagens, como por exemplo a 37F e depois na aba Specs para ver as dimensões (Interna 380x260x175mm), a qual pesa 3,9 Kg. Neste modelo já poderíamos guardar a Nikon D5200 já montada com a lente do kit (18-55mm) + Flash externo SB 910 + lente tele 18-300mm e acessórios. 
 

SACOS PLÁSTICOS A VACUO
Para aquelas lentes e câmaras que estamos usando quase que todos os dias, o melhor é mantê-las num saco plástico grosso, com um recipiente de sílica gel bem seca. Se ela estiver úmida, é melhor não guarda-la em sacos plásticos.
 
Uma opção é usar aquelas embalagens a vácuo, encontradas por baixo preço (R$ 30,00 o cento) em http://lista.mercadolivre.com.br/embalagem-plastica-vacuo. Em http://www.alviplast.com.br/embalagem-vacuo.html temos diferentes tamanhos e a possibilidade de contato a fim de buscar plásticos mais grossos e no tamanho que necessitamos (Rua Maria Cândida, 619 - Vila Guilherme - São Paulo - SP - Tel. (11) 2366-0024 e (11) 97594-7370 - embalagens@alviplast.com.br). Dentro mantemos um frasco com sílica gel. Use o Google para mais opções.
Tem gente usando esses sacos para guardar roupas, calçados, tênis, etc.
 
Realmente, o problema do ataque de fungos nas lentes é algo terrível. Eles vão “lavrando” a superfície das mesmas, danificando-as de forma irreparável. Pode chegar ao extremo das lentes ficarem praticamente foscas como se estivessem sido lixadas, ficando totalmente inutilizadas. Especialmente que tem lentes intercambiáveis, onde algumas custam mais de mil dólares, deve se preocupar com seu armazenamento.
E isso acontece em máquinas fotográficas, em seus prismas e suas lentes, e também em outros aparelhos, como microscópios, instrumentos de topografia e outros.

  

Quando eu estudei química no laboratório da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (Pelotas RS), nós colocávamos a sílica para secar num forno, creio que entre 100 e 300 graus centígrados. Em casa eu tentei usar o forno de um fogão a gás, deixando uma pequena fresta e cuidando para não queimar a sílica. Ela vai passando da cor rosa clara para o azul escuro, indicando que está seca. Mas eu não tinha aqueles vidros enormes, coma boca larga e tampa esmerilhada que usávamos no laboratório, similares ao mostrado na ilustração acima. Eles tinham uma tampa também esmerilhada, onde era colocado vaselina sólida em pasta para garantir a vedação. Parte do resfriamento era feito no próprio forno, garantindo que o ar úmido não prejudicasse a secagem. Depois de baixada a temperatura, a tampa era fechada hermeticamente, onde o ar não entrava devido à vedação pela pasta de vaselina sólida.
Depois de resfriada à temperatura ambiente, essa sílica era usada em saquinhos ou em frascos plásticos onde se fazia muitos furos na tampa para facilitar a absorção da umidade.
Uma outra opção é usar o vácuo para fazer a secagem, mas isso exige aparelhagem especial.
 
Essa sílica é colocada dentro das embalagens dos microscópios, lentes, instrumentos topográficos que desejamos proteger dos fungos.
 
Aqui em Pelotas, especialmente no inverno, o clima é muito úmido o que não ocorre em locais como Brasília, por exemplo. 
 
 Sílica quando rosa = está úmida e quando está azul escuro = indica que está seca.
  
Inclusive existem aparelhos elétricos para fazer a desumificação, e alguns custam acima de R$ 1.500,00.
Alguns desses aparelhos utilizam uma embalagem contendo sílica gel, que é mantida em constante secagem.
 
Se a umidade e os fungos são seus inimigos sempre presentes, compre sílica gel e aprenda a secá-la periodicamente, resfria-la corretamente e armazená-la em embalagens adequadas. Uma forma mais barata é usar aquelas latas vazias de leite em pó para guardar porções de 1 Kg de sílica.
 
Umidade – Conceitos, problemas e soluções (Just another WordPress.com weblog)
http://umidade.wordpress.com/dessecantes-e-desumidificadores/dessecantes-passivos/quanto-dessecante-usar/
Quanto dessecante ou desumificador teremos que usar?
Pense no dessecante como um reservatório: no início, ele está vazio; depois, vai adsorvendo a umidade do ar até ficar saturado. Uma vez cheio ou saturado, para de recolher umidade. Portanto, a resposta à pergunta – “quanto dessecante é necessário?” depende:
·  do tamanho do local ou da embalagem a proteger,
·  da permeabilidade ou vedação do local ou embalagem,
·  de quanto tempo deve durar a proteção, e
·  da capacidade de retenção do dessecante.
Quanto maior a superfície da embalagem, mais umidade entra pelas paredes, por isto é importante o tamanho.
 
Quanto à permeabilidade, uma lata metálica, do tipo usado para leite em pó, bem fechada, quase não deixa entrar umidade; um saco de plástico fino, deixa entrar bem mais umidade do que um com paredes grossas; numa uma caixa de papelão, a umidade entra pelas paredes, através do papel e pelas juntas da caixa.
 
Assim, para decidir quanto dessecante, é preciso saber o tamanho da embalagem e como e de que ela é feita. Se soubermos quanto tempo deverá atuar a proteção, temos os elementos para calcular quanto dessecante usar. Para isto usamos uma fórmula, onde entram a área externa, a permeabilidade do material, o tempo e a capacidade do dessecante empregado.
Esse artigo continua mostrando exemplos de cálculo e, se achar isso complicado, peça a um químico para ajudá-lo. Por exemplo, uma caixa de papelão, de 30 x45 x30 cm, para proteção por 30 dias, necessitará de 135 g de DRY-BAG® (dessecante com 75% de capacidade de retenção) ou 337g de sílica-gel.

DESUMIFICAÇÃO DE MATERIAIS
https://www.guiapescadepraia.com/desumi.html (Autor: Gerson Schütz Pinheiro)
Neste panorama surge uma solução bastante atraente: a sílica gel, encontrada em revendas de material químico. Trata-se de um produto sintético, produzido pela reação de silicato de sódio e ácido sulfúrico. Assim que misturados, formam um hidrosol, que lentamente se contrai para formar uma estrutura sólida, chamada hidrogel.
O gel sólido é quebrado e lavado para remover o subproduto da reação, o sulfato de sódio, e criar sua estrutura porosa, sendo fornecida em diferentes granulações. Pode ser branca ou azul, não apresentando prazo de validade definido. Sílica dessecante retém sua forma granular seca, mesmo quando saturada, podendo ser reutilizada inúmeras vezes.
A sílica gel azul é pigmentada com cobalto, que atua como indicador de saturação. Sua maior vantagem é que podemos verificar visualmente o nível de umidade absorvida. Quando completamente seca e em bom estado, apresenta uma coloração forte e brilhante. Conforme absorve umidade vai passando ao lilás e ao rosa.
 
Opte pelas granulações 2,5-6mm ou 4-8mm. Para o tubão de pernadas escolha um recipiente metálico ou plástico, redondo, baixo e com tampa, de modo a encaixa-lo no fundo do tubão. Faça vários pequenos furos na tampa para que a umidade possa penetrar, mas por onde a sílica não vaze. Não esqueça de prever o espaço necessário antes de cortar o PVC.
 
Para armazenar materiais em geral, obtenha uma caixa plástica com ótima vedação, dos modelos usados para guardar alimentos no freezer. Coloque a sílica num recipiente de formato condizente com a arrumação que deseja. No caso de equipamento ótico, utilize um filtro de algodão para evitar o contato. Por ser um produto rígido e resistente à abrasão, pode causar danos à superfície de lentes.
Mantenha o contendor sempre fechado para evitar a saturação prematura, abrindo apenas para retirar ou guardar material.

 
Para reciclar, derrame-a em um recipiente metálico, tal como uma lata de leite em pó. Após aquecer o forno a gás à temperatura máxima, coloque a sílica e mantenha até que apresente a coloração azul da imagem. Retire do forno, coloque a tampa e aguarde esfriar para transferir aos recipientes permanentes. Essas latas são baratas e permitem boa vedação.

ONDE COMPRAR A SÍLICA GEL
Basta fazer uma busca do Google indicando “sílica gel dessecante contra umidade”.  Um pote de 1,5 Kg custa em torno de R$ 56,00. O par daquelas embalagens transparentes custa ao redor de R$ 30,00, mas serve para pequenos aparelhos. Permite ver a cor da sílica.
Em http://www.cacaumidade.com.br/prod,idloja,17609,idcategoria,140594,caca-umidade-a-granel e em http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-505118442-silica-gel-azul-pote-de-1-kg-manual-para-reaproveitar-_JM temos mais opções de compra, inclusive com o Manual de como reaproveitar, por R$ 35,00. Antes de comprar, verifique se elas são recicláveis ou descartáveis.

No Rio Grande do Sul, o Junior tem uma empresa que comercializa Sílica Gel:
Sílica Gel Branca: R$ 14,00 / KG e Sílica Gel Azul: R$ 18,00 / KG. Enviamos para todo Brasil.
Contato: silicasul@terra.com.br - Fone: (51) 3527-2667.
 
Pode-se usar pequenas caixas plásticas transparentes, onde efetuamos muitos furos em sua tampa, a fim de facilitar a entrada do ar. Nelas vamos colocando novas cargas de sílica seca, enquanto vamos juntando a sílica carregada de umidade (rosa) para posterior secagem.
 

Como Esterilizar Embalagens Plásticas de Propileno
http://www.comofazer.com.br/como-esterilizar-embalagens-plasticas/
Por ser o plástico instável o suficiente para limpar sob o calor elevado, não é o mais simples material para se esterilizar. Os métodos neste artigo lhe mostrarão como matar as bactérias e fungos em plásticos de forma eficaz. Para garantir a esterilização completa, tente combinar estes métodos, e intercale entre um e outro conforme sua necessidade e a necessidade do recipiente. Confira aqui como esterilizar embalagens plásticas.
  
1. Lave o recipiente com detergente antibactericida/germicida e água quente. O sabão imediatamente matará as bactérias da superfície, mas pode não garantir a esterilização completa. Portanto, combine esta etapa com as que estão a seguir para garantir uma esterilização mais eficaz.
 
2. Use álcool não diluído para enxaguar. O álcool é a substancia mais eficiente para conseguir em casa matar as bactérias sobre uma superfície de plástico. É facilmente encontrado em Pelotas RS, na G Gotuzzo & Cia (Rua Anchieta, 1511 - Centro, Pelotas - RS, 96015-420 - Telefone:(53) 3284-3000) e você poderá usá-lo à vontade.
 
3. Use outros produtos esterilizantes. Um deles é a lixívia, que você pode encontrar em lojas especializadas em produtos para limpeza. Embeba o recipiente de plástico com uma solução de lixívia em água de cerca de 5-10 por cento de lixívia. Com esta solução, o processo não vai demorar muito para desinfetar, assim o tempo de imersão deve ser mínimo.
 
4. Use o calor. Isto pode ser feito em uma máquina de lavar louça usando a opção de enxague quente, mas, para pequenas embalagens, o mais eficaz é o forno de micro-ondas. Molhe o recipiente de plástico em primeiro lugar, pois a interação entre o micro-ondas de calor e a água é o que faz com que aconteça a esterilização. Coloque o recipiente num forno de micro-ondas em potência elevada durante aproximadamente dois minutos.
 
Cuidado: Tanto a máquina de lavar louça como o micro-ondas podem derreter o plástico, no entanto, fique atento ao tipo de plástico que você está esterilizando. Plásticos de polipropileno são fortes e resistentes a fortes temperaturas.
 
5. Coloque os plásticos sob uma lâmpada UV. Esterilização ultravioleta é um modo seguro. É um método não aquecido amplamente, utilizado no processamento de alimentos, laboratórios e tratamento de água. Apesar de uma lâmpada de UV não ser o utensilio mais comum de uma cozinha ou ferramenta de jardim, lâmpadas de UV estão comercialmente disponíveis.
 
Cuidado: essa luz é cancerígena e pode danificar a visão.
 
Para o nosso caso, que é manter as lentes e máquinas fotográficas protegidas, poderemos usar diversas embalagens plásticas, pois assim só abriremos aquelas que vamos utilizar, mantendo os frascos com sílica gel seca no interior.
 
Essas embalagens poderão ser guardadas nos armários metálicos como aqueles mostrados na aula do professor Sit, que mostramos logo no início. Neles são usadas as Lâmpadas LED brancas, que emitem sim espectro UV, especialmente aquelas que possuem o tom azulado pois uma das técnicas de se criar um LED branco é através de um LED UV tratado com fósforo.
 
Pode-se testar isto é usando um marca-textos amarelo em um papel branco. Ao se iluminar o papel, caso haja UV o risco parece "saltar" do papel.
 
Mas quanto a aplicação, creio não ser interessante utilizar LEDs pois uma forma de se diminuir a umidade, como o Sit disse, é pelo calor da lâmpada.
 
Podemos manter nossas sacolas e maletas dos equipamentos fotográficos, especialmente a que não são de uso diário, em várias daquelas embalagens fechadas a vácuo, combinadas com as embalagens de sílica, especialmente quando não estamos no verão, onde o clima é mais úmido. Use sua criatividade e ... as buscas no Google.

Parece complicado, mas a luta contra os fungos é uma batalha onde quase sempre saímos perdendo. Os únicos aliados são o sol e a luz UV.
 
Pode-se ler mais sobre a sílica gel em http://www.vick.com.br/vick/novo/datasheets/datasheet-silica-gel.pdf e em buscas no Google.

Veja em http://www.digihub.com.sg/index.php?route=product/category&path=20 uns exemplos de armários para equipamentos fotográficos - Dry Cabinet.

Um acessório barato é o Termômetro/Higrômetro digital. Além de relógio alguns possuem alarme. Permite ver como está a humidade no interior do armário dos equipamentos fotográficos. Podemos ter um dentro da nossa maleta Vanguard.
Hoje estava um dia ensolarado e resolvi colocar meus instrumentos topográficos e fotográficos no sol para secar e dar um banho de sol dos malditos fungos.
Note o medidor de umidade indicando 51%. Após alguns minutos de sua colocação, ele acusou 20%. Tirei o filtro e aumentei o zoom, colocando a câmara com a lente voltada para o sol. Depois de mais de 1 hora, desatarraxei a lente deixando o corpo aberto e após algum tempo voltei a guardar a mesma. Ela ficou quente mas não em demazia.
A internet tem muita coisa sobre esses assuntos, e você pode usar a busca do Google.
Veja http://www.escoladeimagem.com.br/blog/?p=15416:
umidade e pouca luz são as condições ideais ao surgimento de fungos. Caso eles se alojem na sua objetiva ou câmera (em prismas e lentes), podem causar danos na qualidade ótica ou funcionamento. Para evita-los, você precisa tomar alguns cuidados básicos: escolha sempre os lugares mais secos da sua casa (estúdio ou escritório) para guardar seu equipamento. Os saquinhos de sílica gel ajudam a manter o local mais seco, é preciso troca-los a cada três ou seis meses, dependendo da umidade local. Dica: os cristais dentro do saquinho de sílica mudam de cor quando estão saturados.
Se o lugar é muito úmido e o saquinho de sílica não está controlando a situação, recomendo que adapte um local.
Se você detectou alguma marca de fungo no seu equipamento ou objetiva, não se desespere. Leve a uma assistência técnica autorizada do fabricante para efetuar uma limpeza de reparação (a garantia não cobre nesses casos).

http://www.kawek.com.br/bkfotos-68038 - André Luiz Duarte mostra um purificador de ar.
http://www.proparnaiba.com/fotografia/evitando-fungos-na-sua-lente.html usando anti-mofo.

 

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